terça-feira, 31 de julho de 2018


Como deixar a brincadeira mais segura??

Quem tem filhos sabe que tudo vira brincadeira. Por isso é tão importante ficar antenado(a) ao que os pequenos estão fazendo, pois nem todos os objetos são seguros. Além da supervisão dos papais na hora da diversão e do cuidado com a faixa etária, existem outros itens que precisam ser avaliados na hora de comprar um brinquedo. Pensando nisso, nossa equipe separou algumas dicas bem importantes para ajudar pais e mães a ficarem de olho na segurança da brincadeira:
Tintas: todas as tintas utilizadas para a fabricação de brinquedos são atóxicas e passam por testes, de acordo com a NM 300-3 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Além disso, os materiais utilizados possuem laudo de atoxidade.
Parafusos: geralmente os brinquedos passam por testes em que são avaliadas todas as peças, inclusive os parafusos. Antes de serem embalados, passam por novas inspeções para garantir a segurança dos pequenos.
Cheiro: o cheiro característico do plástico não interfere na brincadeira e não oferece riscos, podem ficar tranquilos.
Conheça o produto: os pais precisam conhecer o brinquedo antes de entregá-lo para a criança. Leia o manual, confira a utilização de pilhas, baterias e também o encaixe das peças. Assim a brincadeira fica mais segura.
Selo e acompanhamento

Além desses detalhes que podem passar despercebidos, os papais precisam sempre respeitar a faixa etária indicada na embalagem. Afinal cada brinquedo é desenvolvido para acompanhar o crescimento da criança e, além disso, caso o produto não corresponda à idade, o consumidor não estará aproveitando todos os benefícios que o brinquedo oferece. Estar atento(a) ao Selo Inmetro também garante que o brinquedo foi certificado atendendo as normas de segurança estabelecidas. E o mais importante: acompanhe a brincadeira, pois além de serem momentos divertidos e evitarem qualquer problema, você cria laços com os seus filhos.

Fonte:https://www.calesita.com.br/estarpresente/blog/saude-e-bem-estar/como-deixar-a-brincadeira-mais-segura/



BRINCADEIRAS ANTIGAS: SEU FILHO CONHECE?



Quando nós, mães e pais, éramos crianças, tecnologia era algo que só existia nos filmes de ficção científica e smartphones e tablets nem passavam pela nossa imaginação. Era, sem sombra de dúvidas, uma infância mais livre, cheia de brincadeiras no quintal das casas, muitos ralados para colecionar histórias e brincadeiras que com certeza seu filho não deve nem conhecer!

Resgatar brincadeiras da nossa época é uma forma de mergulhar no mundo infantil e com gostinho de nostalgia e, ainda por cima, sem precisar de nenhuma desculpa para ser criança de novo.

Listamos brincadeiras do tempo da mamãe (e do papai também):

1 – Alerta Cor
Uma das variações de pique-pega, mas nessa, você precisa encostar na cor falada pelo mandante do jogo. A frase falada é: “Alerta cor!”, seguida da cor escolhida para os demais participantes da brincadeira encontrarem. Perde aquele que não encostar na cor dita pelo mandante do jogo.

2 – Taco
O jogo de taco é disputado entre duas duplas. Uma dupla que fica em posse dos tacos (que por definição será chamada Ataque) e a outra dupla que fica em posse da bola (que por definição será chamada Defesa). São riscados no chão dois círculos com um raio de aproximadamente 20 centímetros.

3 – Escravos de Jó
“Os escravos de jó, jogavam caxangá, tira, põe, deixa ficar, guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá.” Marcando os tempos fortes, inicie a brincadeira de passar o objeto (qualquer um) que têm na mão direita para a criança da direita. A criança da direita que receber o objeto, com a mão esquerda deve trocá-lo rapidamente de mão para continuar a roda. Quando a letra diz “tira” a criança deve levantar o objeto; quando diz “põe”, voltar com ele para a mesa (ou chão); quando diz “deixa ficar” ela solta o objeto; e, quando diz “zigue, zigue, zá”, faz-se o movimento (ida e volta), só passado para a pessoa da direita na última palavra.

4 – Batata quente
Quem é que gosta de ter uma batata quente nas mãos? Ninguém! E é este o princípio desta brincadeira. As crianças sentam-se em círculo e alguém fica de fora (de costas ou com os olhos vendados). Enquanto a criança de fora estiver cantando: “Batata quente, quente, quente…” as crianças da roda passam uma bola ou objeto de mãos em mãos até que ela diga: “queimou”. Quem estiver com o objeto na mão, neste momento, passa a ficar de fora e a cantar.

5 – Telefone sem fio
Já ouviu aquela frase: “quem conta um conto, aumenta um ponto?”. O propósito desse jogo não fica apenas para a diversão. Observar como chegará a frase aos ouvidos do último participante servirá também (caso ela não chegue completa) para exemplificar como um “boato ou mentira” pode se propagar de forma errada. Forma-se uma fila de crianças ou uma roda. A primeira criança escolhida deverá ser a primeira participante a falar algo no ouvido do seu colega do lado. Este passa a informação que recebeu para o colega seguinte e assim sucessivamente até que chegue no ouvido do último participante.


Fonte: https://www.calesita.com.br/estarpresente/blog/brincadeiras/brincadeiras-antigas-seu-filho-conhece/

segunda-feira, 30 de julho de 2018


Saiba como essas mães trabalham próximas aos seus filhos



Quem é mãe e trabalha fora, sabe como é difícil ficar longe de seu filho, principalmente quando ele é pequeno. Mas as coworkings, locais onde as pessoas trabalham em espaços compartilhados, têm sido uma boa alternativa.


Maria Raquel Francese, de 37 anos, ao mesmo tempo que havia assumido um grande trabalho de redatora, tinha um filho de 8 meses para criar. Como ela queria ficar próxima ao bebê, a ideia de trabalhar em um coworking foi a solução. “Achava o Leonel muito pequeno para pôr na escola, ele não poderia me contar o que tinha acontecido no dia dele. Uma amiga me indicou o coworking Casa de Viver, que tinha acabado de abrir em 2015, e deu super certo. Fiz a adaptação do meu jeito, foi muito confortável e fácil para nós”, diz.


Os coworkings têm cada vez mais apostado no conceito “kids friendly”, buscando atrair as famílias. Nesse modelo, as crianças são entretidas por cuidadores em espaços para brincar, dormir e até se alimentar, enquanto os pais estão trabalhando. Para Raquel, isso é uma grande vantagem: “saber que seu filho está perto, almoçar com ele, poder ouvir se ele está chorando ou rindo enquanto você trabalha, é muito gostoso. Sei que na escola eles também estariam bem, mas poder ver seu filho brincando no meio do seu ‘expediente’, é uma vantagem muito grande”, conta.


Legislação brasileira


Segundo a legislação brasileira, as crianças podem frequentar espaços como este, diariamente, somente antes dos 4 anos. A partir desta idade, elas devem estar matriculadas na escola. Para a relações públicas Sefirah de Araujo, de 31 anos, mãe da Helena, de 3, os coworkings familiares são grandes motivadores para que as mães retomem a vida profissional. Ela pediu demissão do emprego quando a filha nasceu. Quando Helena completou 1 ano, voltou a trabalhar no modelo home office.

Na opinião de Sefirah, a proximidade com os filhos é benéfico não só para as crianças, mas para a própria trabalhadora: “eu quero trabalhar, mas eu quero também conviver com a minha filha, amamentar o tempo que a gente acha que deve. Eu queria fazer a introdução alimentar e queria que esse começo da vida dela fosse comigo”, conta.

Para a relações públicas, “se fosse visto dessa forma, as empresas teriam funcionárias rendendo muito mais do que rendem ficando 12 horas longe dos seus filhos, só os vendo dormir e acordar”.


Demanda


Conforme Barbara Helt, que é proprietária do M Working, no Rio de Janeiro, o mês de julho, por conta das férias escolares, tem a maior demanda, aumentando 50% em relação aos outros meses. Além das estações de trabalho e salas privativas para reuniões, o local possui ateliê de artes, canto para leitura, horta, aquário, além de curso de musicalização e contação de história para crianças.

Fonte: http://www.xalingo.com.br/blog/2018/07/saiba-como-essas-maes-trabalham-proximas-aos-seus-filhos/


5 dicas para você escolher a escola do seu filho






O momento da escolha da escola onde o seu filho vai estudar, sempre gera muitas dúvidas: “será que ele vai gostar?”, “os professores são qualificados?”, “está dentro do meu orçamento?”. Para ajudarmos você nessa importante etapa da vida da criança, selecionamos 5 dicas para te auxilar nessa escolha. Confira!


1. Faça uma lista

Antes de qualquer medida, saiba exatamente o que você espera da escola. Enumere o que você não abre mão, como espaço físico, profissionais qualificados, proximidade de casa, opção de período integral, oferta de cursos extracurriculares. Cada família tem seus próprios aspectos a considerar, por isso é bom criar uma lista de prioridades. Ao fazê-la, você visualiza o que deseja, facilitando a busca.


2. Sintonia de pensamentos

Opte por uma escola que tenha a ver com o seu filho e o estilo da família. Evite, por exemplo, colocar a criança em um colégio religioso se vocês não são daquela religião.


3. Faça pesquisas sobre o local

O feedback de outros pais é muito importante. Mas também faça suas pesquisas indo conhecer diferentes escolas. Para alguns, o acerto pela escola procurada pode acontecer logo de cara. Para outros, leva tempo e muita pesquisa. A decisão final só deve ser tomada quando os pais se sentem realmente seguros e confiantes.


4. Leve a criança

Se você já eliminou diversas opções e ainda está em dúvida entre duas ou três escolas, leve seu filho para visitá-las. Quando a criança vai ao colégio, os pais percebem se ela simpatiza com o ambiente e o tratamento dos profissionais com ela.


5. Estrutura

O colégio deve ir além de apenas passar o conteúdo das aulas e cuidar da criança, mantendo-a limpa e alimentada. Eleja uma instituição que também ensine valores e estimule o desenvolvimento cognitivo, físico e social – independentemente da idade do seu filho.

Fonte: http://www.xalingo.com.br/blog/2018/07/5-dicas-para-voce-escolher-a-escola-do-seu-filho/

quarta-feira, 25 de julho de 2018




Bicicleta de Equilíbrio



   A Balance Bike, ou bicicleta do equilíbrio, foi lançada para crianças com idade entre 2 a 5 anos desenvolverem habilidades motoras, percepção espacial e coordenação bilateral.

  Como não possui pedais nem rodinhas laterais, estimula as crianças a desenvolver o equilíbrio estático e dinâmico.

  Devido ao seu centro de gravidade baixo permite fácil acesso dos pés ao chão, o que transmite confiança e gera progresso em ritmo próprio.

 Quando a criança iniciar em sua primeira bicicleta com pedais, vai estar mais preparada e confiante para a atividade, se concentrando basicamente a aprender o movimento de pedalar.


    Confere aí o link abaixo,com um vídeo pra entender um pouco mais sobre esse brinquedo radical e que ainda desenvolve habilidade nas crianças...
Link: https://www.youtube.com/watch?v=daXXnXaCu2Y 


Sabe onde encontrar????? Nãoooo... Então pega a dica aí no link abaixo:


Fonte: https://www.casadacamaelastica.com.br/esporte-e-lazer/bicicletas/bicicleta-balance-bike-masculina-02-nathor--p

terça-feira, 24 de julho de 2018


Brigas dos pais afetam crianças a longo prazo


A vida nem sempre é um mar de rosas. Há, claros, momentos mais difíceis, que merecem toda a atenção dos pais para que decisões e posturas de hoje não afetem a vida das crianças a longo prazo. A rotina da casa impacta diretamente a saúde mental e o desenvolvimento dos pequenos e a dinâmica do relacionamento dos pais é um dos fatores que pode colaborar com o bem-estar das crianças.



Sabemos que pequenas discussões cotidianas fazem são parte da vida e da rotina. Essas, segundo o psiquiatra Gordon Harold, têm um impacto mínimo – para não dizer nulo – nos pequenos.

Mas o que realmente afeta as crianças?

  • comportamentos exagerados, como brigas com gritos;
  • demonstrações mútuas de raiva diante dos filhos;
  • quando um cônjuge ignora o outro constantemente.

Gordon Harold, que é professor de Psicologia da Universidade de Sussex (Reino Unido) e pesquisador dos impactos de conflitos interparentais nas crianças, relata que pesquisas internacionais conduzidas ao longo de décadas analisaram comportamentos domésticos e o desempenho de crianças ao longo da vida. Entre os resultados, destaca-se a informação de que a partir dos seis meses de vida, crianças que são expostas a conflitos tendem a ter batimentos cardíacos mais acelerados e níveis mais altos de estresse, sintomas que prejudicam a formação de conexões neurais nos cérebros infantis.

Dessa forma, os estudos apontam que conflitos interparentais severos ou crônicos podem provocar consequências como interrupções no desenvolvimento cerebral, distúrbios do sono, ansiedade, depressão, indisciplina e outros problemas graves em bebês, crianças e adolescentes.

E tem mais: efeitos similares são observados em crianças expostas a brigas menos intensas, porém contínuas, em comparação com crianças cujos pais resolvem seus conflitos e negociam entre si de modo construtivo.

Por isso a qualidade do relacionamento entre os pais é um elemento central para a boa formação e desenvolvimento das crianças. E esse relacionamento não depende da união: brigas constantes entre pais que moram separados também têm esse efeito, que também não depende de vínculo sanguíneo (a questão vale para filhos biológicos ou adotivos).

Fonte:http://www.xalingo.com.br/blog/2018/06/brigas-dos-pais-afetam-criancas-a-longo-prazo/

#brigas #criança #pais #filhos





Criança X agenda cheia: para pediatra, a infância não serve para “construir currículo”


Por acaso você já ouviu essa conversa?
“Precisamos organizar a agenda das crianças, pois elas precisam fazer aulas de idioma, música, reforço, teatro, esportes.”


Provavelmente, sim! Foi na sua casa? Talvez, então, seja bom você parar um pouco e repensar essa rotina.




Segundo o pediatra Daniel Becker, que é um dos criadores do Programa Saúde da Família e pesquisador do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da UFRJ, manter uma visão curricular sobre as atividades das crianças pode fazê-las desenvolver comportamentos de competitividade e individualismo.

Para o especialista, a prioridade na infância deve ser o livre brincar. Essa atividade não se repete, não temos outra chance pra isso! E, ao mesmo tempo, é a atividade que ajuda a estimular uma série de competências humanas que não se aprende em sala de aula.

“Nós vivemos uma cultura de excesso de valorização da aprendizagem com adultos, é um paradigma da escola do desenvolvimento. Como se o desenvolvimento de uma criança só se desse na sua interação com adultos. Na verdade, isso só provê a criança de um tipo de ganho, um tipo de inteligência”, afirma o pediatra, que chama esse tipo de educação de “educação bancária”, aquela em que um domina o conhecimento e outro está ali para receber e que é cada vez mais reconhecida como um modelo com limitações.

“Uma criança que brinca no parque com amigos vai aprender a negociar, interagir, ter empatia, ouvir o outro, se fazer ouvir, avaliar riscos, resolver problemas, desenvolver coragem, autorregulação, auto estímulo, criatividade, imaginação… Uma série de habilidades que nenhuma aula vai oferecer para ela”, salienta, reforçando que essas habilidades são muito mais importantes para um adulto bem-sucedido do que uma aula de música ou o reforço de matemática.

Daniel Becker lembra que é importante, para a criança, cair e ralar o joelho, pois “a vida dói, a realidade dói. Mas passa. E, no dia seguinte, o machucado ganhou uma casquinha, o corpo está reagindo e fazendo alguma coisa”. Ela entende que pode enfrentar a dor, que ela passa e que o corpo se regenera, aprendizado que nenhuma aula oferece.


Fonte:http://www.xalingo.com.br/blog/2018/06/crianca-x-agenda-cheia-para-pediatra-a-infancia-nao-serve-para-construir-curriculo/

#cuidados #criança #educar



05 Dicas para fazer a criança largar a chupeta


Muitas crianças têm dificuldade em largar a famosa chupeta. Algumas até passam do período estabelecido pelos médicos, o que pode até mesmo originar problemas dentários. Para ajudar você nesse desafio, confira 5 dicas para que o seu filho largue a chupeta:





1. Tente aos poucos

Diminua o tempo que a criança fica com a chupeta, espaçando os intervalos. É uma forma de ela começar a se desacostumar.

2. Tire o prendedor fora

Se costuma usar a chupeta presa na roupa, tire o prendedor. O uso excessivo provoca danos na musculatura oral, que não é fortalecida de forma adequada. A arcada dentária também pode ficar deformada.

3. Faça uma troca

No caso de bebês, substitua a chupeta por algo de que eles gostem ou pelo qual se interessem e que possa ser colocado na boca.

4. Deixar a chupeta com gosto ruim

Deixe a chupeta estragar. Segundo os médicos, a criança vai perdendo o interesse porque o “gosto bom” acaba.

5. Marque o dia

Combine um dia oficial para tirar a chupeta de vez. E não volte atrás. Senão a criança vai entender que, sempre que quiser, você vai devolvê-la.


Fonte: http://www.xalingo.com.br/blog/2018/07/5-dicas-para-fazer-a-crianca-largar-a-chupeta/

#chupeta #bebe #baby #mamae #dicasparalargarchupeta

Picolé é uma boa opção para inserir frutas no cardápio das crianças




Só quem tem filhos sabe quanto é difícil manter uma alimentação balanceada na rotina dos pequenos. Nem toda criança gosta de comer frutas, por exemplo, e é preciso muita criatividade para garantir e estimular a ingestão de todos os nutrientes necessários para o desenvolvimento. Os sorvetes podem ser uma boa alternativa para inserir as frutas no cardápio das crianças. Se for em formato de picolé, melhor ainda. Outra dica é aproveitar o momento do preparo da sobremesa e transformá-lo em uma divertida brincadeira.








A Picoleteria Calesita, que acompanha o misturador e forminhas, é ideal. Basta soltar a imaginação e escolher seus sabores favoritos. Para ajudar nessa tarefa, escolhemos duas receitas para que a família toda possa se deliciar.


Picolé de iogurte com banana e morango

Ingredientes:

1 pote de iogurte natural
6 morangos
5 bananas

Modo de preparo: pique as bananas e os morangos. Misture as frutas com o iogurte natural e pronto, é só colocar para congelar.


Picolé cremoso de morango

Ingredientes:

½ litro de leite integral ou desnatado
1 lata de creme de leite sem soro
100g de morango

Modo de preparo: pique o morango e reserve. Misture o leite e o creme de leite e, se preferir, acrescente um pouco de açúcar. Depois, coloque a fruta no fundo das forminhas e complete com a mistura. Em seguida, é só levar ao congelador.

Se delicie com essa brincadeira que além de saborosa, desenvolve a criatividade da criançada!!!

Fonte:https://www.calesita.com.br/estarpresente/blog/brincadeiras/picole-e-uma-boa-opcao-para-inserir-frutas-no-cardapio-das-criancas/


#receita #criança #frutas