quarta-feira, 29 de agosto de 2018


Na próxima vez que for cozinhar para os seus filhos, siga essas dicas





Cozinhar é uma arte que muitas pessoas amam e dominam. Outras, nem tanto. Mas em ambos os casos, é necessário tomar alguns cuidados para fazer comidas gostosas e mais saudáveis. Para ajudarmos você, confira essas dicas que selecionamos pra você.


1) Utilize sal. Mas só suficiente.

O sal deve estar em quantidade suficiente para realçar os sabores. Mas é preciso colocar aos poucos e ir provando, de forma que não fique excessivamente salgado. Aprender a fazer isso da forma correta não é simples, mas se tiver paciência logo irá saber o ponto certo.


2) Aqueça a comida com cuidado

O calor intenso da chama do fogão ajuda a deixar a comida mais saborosa. A dica é deixar a panela aquecendo por alguns minutos antes de colocar o alimento. Mas cuidado para não aquecer muito.


3) Deixe a comida dourar

Ficar mexendo a comida na panela, virando os ingredientes, é um hábito comum, mas pode prejudicar o resultado e deixar o prato sem graça. O ideal é deixar tudo quieto por um tempo, garantindo a cor dourada e também o sabor.


4) Não coloque comida demais na panela

Se a panela estiver muito lotada, vai ser impossível que a comida fique dourada e saborosa. É preciso que os ingredientes tenham espaço, especialmente se forem proteínas como bife, frango e peixe.


5) Não mexa o arroz

Ninguém quer um arroz papa ou grudado. E para deixa-lo soltinho, é preciso deixá-lo quieto na panela, sem agitar ou mexer. É que esse movimento ativa o amido, o que faz com que ele fique mais grudento.


6) Separe os ingredientes antecipadamente

Separar tudo o que precisa antes de começar a cozinhar ajuda a evitar erros no preparo e a ganhar tempo. Além de garantir que não está faltando nenhum ingrediente na receita que você pretende fazer.

Fonte: "Xalingo"

terça-feira, 21 de agosto de 2018


Filho agitado? Ioga pode ser a solução!!


Muito popular entre jovens e adultos, a Ioga ajuda a relaxar e lidar com o estresse do dia a dia. E uma creche de Londres acredita que a atividade não precisa se resumir aos mais velhos: ela pode ser inserida na vida das crianças.

Crianças de 3 anos estão aprendendo essa técnica. Segunda acredita a professora de ioga, Jessica Reece Bloch, “não existe uma idade mínima para aprender ioga. As crianças entendem onde estão seus braços, pernas, cabeça. Entendem sua respiração. Entendem como o corpo reage quando estão com raiva. E entendem como o corpo responde quando tentamos acalmá-lo por meio da respiração.”

As aulas, criadas para combater a ansiedade e o estresse nas crianças, começaram em duas creches da capital britânica. “Quando elas vão para o jardim, elas estão bem mais calmas”, diz Mine Sattaur, professora da creche comunitária Noah’s Ark. “Elas se abrem. Conversam umas com as outras. Conseguem esperar por sua vez. Parece ser algo que as acalma. Há uma energia positiva.”, conclui Mine.

Os testes foram tão bem sucedidos que as aulas são dadas em cinco creches no total.

E a Fundação London Early Years agora quer levar as aulas de ioga e mindfullness para crianças de toda a cidade.

Fonte: "Xalingo"



Confira essas 5 grandes dicas para criar os seus filhos

Por mais que nos esforçamos e batalhamos, educar um filho é uma responsabilidade grande e nada fácil de ser realizada. Mas existem algumas regras básicas, se postas em prática, podem facilitar a vida de pais e mães nessa tarefa. Elencamos 5 delas que vão te ajudar. Confira!




1) Pais são a autoridade da casa
Segundo Cris Poli, a famosa “Supernanny”, são os pais quem mandam na casa. E é você, pai ou mãe, que precisa assumir a autoridade da educação dos seus filhos. Deve saber o que é melhor para ele e impor isso. Não permita que os pequenos dominem.


2) Não tenha medo dos seus filhos
Você sabe: muitas crianças, quando escutam um “não”, começam a ter atitudes desagradáveis. São gritos, choros, espernear, atirar objetos. Mas você não deve se assustar e recuar. Se tomou uma decisão, continue firme nela. A cada passo que você recua, seu filho ganha um ponto na autoridade. Se não fizer isto, quando perceber, vai ser seu filho quem mandará na casa.


3) Pais são responsáveis pela educação dos filhos
Por trabalharem fora, muitos pais acham que podem terceirizar a obrigação de educarem os seus filhos. Mas isso não está certo! Ninguém, além dos pais, têm a obrigação e o poder de formar o caráter dos seus filhos. Se eles andaram aprontando, não adianta mudar de escola. Vocês é que têm de ensinar a eles o que é certo e errado.


4) Fale “não” para os filhos
Vivemos em uma sociedade com limites. E se você não ensinar isso para o seu filho desde pequeno, ele com certeza terá problemas para conviver com os amigos, professores e até familiares. Diga “não”, por mais que ele chore, insista ou tente lhe chantagear. Afinal, ele vai ouvir muito “não” na vida e é bom já crescer acostumado.


5) Crie uma rotina para os filhos
Defina os horários das atividades das crianças. Assim, elas terão tempo para fazer tudo. Determine a hora de dormir, de brincar, ver TV e estudar. Organize o dia para que seus filhos não deixem de fazer aquilo que você considera importante para a formação deles.


Gostou??? Deixe seu comentário

Fonte: "Xalingo"


terça-feira, 14 de agosto de 2018



Unicórnios existem? Na imaginação, sim, e por isso podem ser bem reais!


Nós, adultos, sabemos que unicórnios não existem. Mas termos consciência disso não nos impede de achar essa figura mitológica uma fofura, a ponto de desejarmos ter um unicórnio em casa. Se nós somos assim, imaginativos, imagine as crianças! A imaginação infantil permite às crianças irem “ao infinito e além”, como diz o personagem aquele ;-), especialmente quando são estimuladas.


Mas como os unicórnios entram nessa conversa? Bem, um dos elementos que auxiliam no desenvolvimento são os contos de fadas: ouvir e contar histórias que não são necessariamente reais ajuda na socialização em grupo, na percepção de mundo e a desenvolver a imaginação e a autonomia.

Os contos de fadas também ajudam no desenvolvimento da identidade da criança: por eles ela ensaia seus papéis na sociedade, adaptando-se a situações reais e colocando-se dentro da história. As histórias, mesmo que sejam fantasiosas, desencadeiam ideias, opiniões, sentimentos e criatividade.

Desde bebê, as crianças são estimuladas a criar e a imaginar, em brincadeiras como faz-de-contas, contação de histórias. Como elas não sabem diferenciar, os pais precisam, conforme a criança cresce, enfatizar o que é real e o que é história inventada: o que é mundo das princesas e dos super-heróis ou o que é a vida de verdade dos pequenos.

Mas, independente dessa consciência do que é real ou não, os pais podem incentivar a criatividade, fazendo com que os pequenos construam suas histórias irreais, de faz-de-conta. Ou seja, manter viva a chama da inventividade que os unicórnios trazem em seu voo sobre as nossas mentes criativas.

Fonte: Xalingo



Vai um beijinho pra sarar?



Sabe aquela frase “dá um beijinho que sara”? Talvez ela não seja tão lenda assim. Saiba mais porque.

Segundo estudo realizado pela Universidade de Pittsburgh, quando as crianças procuram suas mães pra ganhar o famoso “beijinho pra sarar”, elas estão realmente sendo “medicadas”, tanto quando um remédio ou homeopatia para o tratamento da dor.

A pesquisa estudou 248 crianças que tiveram pequenos machucados ou queda, e chegou à conclusão que, quando beijados por mães ou pais na área da lesão, os pequenos sentiam-se mais aliviados do que as crianças que não ganhavam beijos e tomavam remédios para dor.

Essa é a confirmação de que a atenção e o afeto dos pais pode resultar em benefícios aos filhos. No entanto, houve críticas por parte de homeopatas afirmando que remédios levam tempo para agir. O estudo foi publicado na edição de maio de 2016 do jornal americano “The Journal of American Parenting”.

É importante compreender que o estudo comprovou o benefício apenas quando a criança teve machucados e arranhões leves. Vale ressaltar que os pais devem procurar ajuda médica em casos mais graves e sempre que necessário.


Fonte:Xalingo

quinta-feira, 9 de agosto de 2018



10 pontos positivos para as crianças aprenderem a jogar xadrez






Surgido na Europa, na segunda metade do século XV, o xadrez é um dos jogos que mais estimulam a memória, a concentração e o raciocínio. As crianças podem ser capazes de aprender movimentos e jogadas das peças de xadrez a partir dos 4 anos, dependendo de sua capacidade e habilidade.

A UNESCO considera pedagogicamente produtiva a prática do xadrez. E para motivar o gosto da criança pelo jogo, pedagogos dizem que o primeiro passo é estimular os seus desejos de aprender. Mesmo que pareça difícil, eles afirmam que as crianças, de maneira geral, demonstram muito interesse pela brincadeira.

Os benefícios do xadrez, para crianças, são muitos. 10 deles selecionamos para você. Confira!

1) O xadrez estimula a atenção e a concentração da criança;
2) Ele desperta o valor do respeito da criança em relação ao seu adversário;
3) promove a paciência;
4) Estimula a memória;
5) Ensina a criança a ter responsabilidade;
6) Aumenta a autoestima da criança;
7) Estimula o raciocínio lógico da criança;
8) Motiva a criança a tomar decisões;
9) Estimula a capacidade de dedução da criança;
10) Aumenta a habilidade da criança de prever ou observar algo de forma antecipada.


Muitos benefícios, não é mesmo?! Nós da Casa da Cama Elástica também dispomos deste brinquedo para seu pequeno!!


Fonte:http://www.xalingo.com.br/blog/2018/08/10-pontos-positivos-para-as-criancas-aprenderem-a-jogar-xadrez/

terça-feira, 7 de agosto de 2018


8 dicas de filmes para olhar com as crianças


Reunir as crianças para realizar alguma atividade ou brincadeira, nem sempre é fácil. Mas um bom filme, com pipocas, guloseimas e diversão, sempre ajuda nessa hora. E para te ajudar nessa hora, nós trazemos 8 excelentes dicas de filmes para olhar com as crianças. Confira!




1) Jumanji (2017)
Um menino encontra um estranho jogo de tabuleiro, mas mesmo assim, começa a jogar. Mal sabe ele que só vai terminar essa jornada 30 anos depois de ter começado. O famoso ator ‘The Rock’ é um dos protagonistas nesse filme.

2) Papai Bate um Bolão (2004)
Phill nunca foi bom em esportes e para tentar vencer o time que seu pai treina, ele começa a tentar fazer o time de futebol de seu filho virar vencedor. Esse filme conta com os atores Will Ferrell e Josh Hutcherson.

3) Frozen (2013)
Elsa tem um poder que esconde durante anos, até o dia de sua coroação. Mas será que sua irmã Anna vai deixar que ela se isole num castelo de gelo? Aproveite para conhecer nossa exclusiva linha de brinquedos com a temática da Frozen. As crianças vão adorar!

http://www.casadacamaelastica.com.br/busca?q=frozen

4) Labirinto – A Magia do Tempo (1986)
Sarah fica frustrada por ter que cuidar de seu irmão bebê enquanto seu pai e sua madrasta vão se divertir. Ele é raptado por duendes e ela entra em um labirinto para salvá-lo, mas não sabe tudo que a espera. Filme clássico dos anos 80 com David Bowie
.

5) Desventuras em Série (2004)
Três irmãos ficam órfãos e vão morar com um parente distante, mas o que eles não imaginam é que esse parente só quer a herança das crianças e fará de tudo para consegui-la. Filme que deu origem à série da Netflix, baseada na série de livros famosa em todo o mundo. Jim Carrey faz o papel do vilão Conde Olaf.

6) Abracadabra (1993)
Três bruxas lançam uma maldição no Halloween e após alguns séculos, o adolescente Max invoca as irmãs bruxas, acidentalmente. Um filme cheio de aventurar para assistir com a família. Sarah Jessica Parker e Bette Midler estão entre o elenco desse clássico!

7)
Operação Big Hero(2014)
Hiro Hamada é um garoto prodígio que, aos 13 anos, criou um poderoso robô para participar de lutas clandestinas, onde tenta ganhar um bom dinheiro. Seu irmão, Tadashi, deseja atraí-lo para algo mais útil e resolve levá-lo até o laboratório onde trabalha, que está repleto de invenções. Hiro conhece os amigos de Tadashi e logo se interessa em estudar ali. Para tanto ele precisa fazer a apresentação de uma grande invenção, de forma a convencer o professor Callahan a matriculá-lo. Entretanto, as coisas não saem como ele imaginava e Hiro, deprimido, encontra auxílio inesperado através do robô inflável Baymax criado pelo irmão.O filme conta a história de um jovem herói pacifista, que vai te conquistar com sua persistência e tanto amor por seus dragões. Também aborda questões como deficiência física e como isso não precisa te impedir de fazer o que quer!

8) Rei Leão(1994)
Mufasa, o Rei Leão, e a rainha Sarabi apresentam ao reino o herdeiro do trono, Simba. O recém-nascido recebe a bênção do sábio babuíno Rafiki, mas ao crescer é envolvido nas artimanhas de seu tio Scar, o invejoso e maquiavélico irmão de Mufasa, que planeja livrar-se do sobrinho e herdar o trono.
Um filme apaixonante e que transmite muitas mensagens de amor, força e amizade. Sem contar a forma simples e sincera como a morte e o luto são abordados.

Fonte: http://www.xalingo.com.br/blog/2018/07/6-dicas-de-filmes-para-olhar-com-as-criancas/
http://www.amaecoruja.com/2016/06/filmes-infantis-educativos/

segunda-feira, 6 de agosto de 2018


Você sabe o que são “pais helicóptero”?

Segundo estudo da Associação Americana de Psicologia, o controle excessivo dos pais pode dificultar o aprendizado e amadurecimento das crianças. E existe um determinado termo para nomear os pais super protetores: os chamados “pais helicóptero”.



Conforme Nicole B. Perry, PhD, da Universidade de Minnesota, e principal autora do estudo, “nossa pesquisa mostrou que as crianças com ‘pais helicóptero’ podem ser menos capazes de lidar com o amadurecimento, especialmente no complexo ambiente escolar”. Nicole ainda salienta que “as crianças que não conseguem controlar suas emoções e comportamento são mais propensas a agirem dessa maneira na sala de aula, elas têm dificuldade em fazer amigos e se desenvolverem na escola.”

É preciso que os pais compreendam que os filhos necessitam que os responsáveis sejam sensíveis às suas necessidades, reconhecendo quando eles são capazes de administrar determinadas situações e terão apoio quando problemas emocionais se tornarem desafiadoras demais. Isso, conforme os especialistas, ajuda na capacidade da criança lidar sozinha com os desafios à medida que crescem, melhorando a saúde mental e física, os relacionamentos sociais e ao sucesso acadêmico.


Estudo

Para realizar o estudo, foram necessários 8 anos de acompanhamento de 422 crianças. Elas foram avaliadas nas idades de 2, 5 e 10 anos, como parte de um estudo de desenvolvimento social e emocional. As crianças do estudo eram predominantemente brancas e afro-americanas, e tinham origens economicamente diversas. Os dados foram coletados a partir de observações de interações entre pais e filhos, respostas relatadas pelos professores e pelas crianças quando elas já tinham dez anos de idade.

No período das observações, a equipe de pesquisa solicitou aos pais e às crianças que brincassem da mesma forma que em suas casas. Então foi observado que “o comportamento dos ‘pais helicópteros’ incluíam a constante orientação de seus filhos, mostrando a eles com o que brincar, como brincar com um brinquedo, como limpar após as brincadeiras e ser muito rígido ou exigente (…). As crianças reagiram de várias maneiras. Algumas se tornaram desafiadoras, outras foram apáticas e outras mostraram frustração.”


Análise

No levantamento dos dados recolhidos, em relação ao desenvolvimento das crianças, os pesquisadores fizeram três observações no controle excessivo dos pais:

Aos dois anos, foi associado a uma regulação emocional e comportamental ruim quando elas chegaram aos cinco anos de idade. Aos cinco anos, quanto maior a regulação emocional da criança, menor a probabilidade de ela ter problemas emocionais, resultando em melhores habilidades sociais e produtividade na escola aos dez anos.Aos dez anos, assim como aos cinco anos, as crianças com melhor controle dos impulsos eram menos propensas a enfrentar problemas emocionais e sociais, e tinham maior probabilidade de se saírem melhor na escola.

Fonte: http://www.xalingo.com.br/blog/2018/07/voce-sabe-o-que-sao-pais-helicoptero/

sexta-feira, 3 de agosto de 2018


Se o seu filho quer ter um pet, é bom ler essas dicas antes!!





Antes de qualquer coisa, precisamos entender: os pets não são brinquedos. Eles não podem ser simplesmente descartados se a criança não se adapta a ele. Se você está ciente disso e quer dar um cãozinho ou gatinho para o seu filho, existem dicas importantes para que a relação seja de muito amor, carinho e responsabilidade.

O cuidado com os pets pode ser repleto de brincadeiras. As responsabilidades não precisam ser algo tedioso, podendo, pelo contrário, ter muita diversão. Ir pouco a pouco atribuindo-lhes tarefas que se relacionem com o cuidado dos animais as ajudará a ir aprendendo de forma gradual.

Entretanto, para que as crianças queiram cumprir com essas responsabilidades, precisamos fazê-las enxergar como brincadeiras, um momento para se divertir. Isso pode ocorrer de diversas formas:

Cócegas

Pentear um cachorro, dependendo do tipo de pelo que tenha, pode ser monótono. Assim, pode ser que seu filho não veja muita graça na ideia. No entanto, se fizerem juntos e você começar a brincar de cócegas com seu filho, mais ou menos quando a tarefa estiver terminada, é possível que seu animal de estimação também entre na brincadeira. Isso fará com que a criança se divirta, apesar de estar fazendo um trabalho que possivelmente não iria gostar. Mas a partir de então, toda vez que escutar “pentear o cachorro”, se lembrará desse momento e ficará feliz em fazê-lo.


Brincar com água

Que criança não gosta de brincar com água, não é mesmo?! Aproveite o banho do cão para isso.
Deem banho no cão juntos e aproveite para jogar água no seu filho. Todos adoram! E você vai ver como é bastante provável que logo ele queira dar banho no cão sozinho.


Passeios

Encontre um local no qual o cão possa correr e não consiga fugir. Seu filho pode pensar que quando está no conforto de casa é um grande incômodo ter de sair para passear com o animal. Mas se vir que há lugares nos quais ambos podem correr e brincar juntos, sem censuras e limites, irá sempre querer te acompanhar. Além de se divertir, estarão fazendo um exercício físico extra que será muito bom para eles.


Fonte: http://www.xalingo.com.br/blog/2018/07/se-o-seu-filho-quer-ter-um-pet-e-bom-ler-essas-dicas-antes/

terça-feira, 31 de julho de 2018


Como deixar a brincadeira mais segura??

Quem tem filhos sabe que tudo vira brincadeira. Por isso é tão importante ficar antenado(a) ao que os pequenos estão fazendo, pois nem todos os objetos são seguros. Além da supervisão dos papais na hora da diversão e do cuidado com a faixa etária, existem outros itens que precisam ser avaliados na hora de comprar um brinquedo. Pensando nisso, nossa equipe separou algumas dicas bem importantes para ajudar pais e mães a ficarem de olho na segurança da brincadeira:
Tintas: todas as tintas utilizadas para a fabricação de brinquedos são atóxicas e passam por testes, de acordo com a NM 300-3 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Além disso, os materiais utilizados possuem laudo de atoxidade.
Parafusos: geralmente os brinquedos passam por testes em que são avaliadas todas as peças, inclusive os parafusos. Antes de serem embalados, passam por novas inspeções para garantir a segurança dos pequenos.
Cheiro: o cheiro característico do plástico não interfere na brincadeira e não oferece riscos, podem ficar tranquilos.
Conheça o produto: os pais precisam conhecer o brinquedo antes de entregá-lo para a criança. Leia o manual, confira a utilização de pilhas, baterias e também o encaixe das peças. Assim a brincadeira fica mais segura.
Selo e acompanhamento

Além desses detalhes que podem passar despercebidos, os papais precisam sempre respeitar a faixa etária indicada na embalagem. Afinal cada brinquedo é desenvolvido para acompanhar o crescimento da criança e, além disso, caso o produto não corresponda à idade, o consumidor não estará aproveitando todos os benefícios que o brinquedo oferece. Estar atento(a) ao Selo Inmetro também garante que o brinquedo foi certificado atendendo as normas de segurança estabelecidas. E o mais importante: acompanhe a brincadeira, pois além de serem momentos divertidos e evitarem qualquer problema, você cria laços com os seus filhos.

Fonte:https://www.calesita.com.br/estarpresente/blog/saude-e-bem-estar/como-deixar-a-brincadeira-mais-segura/



BRINCADEIRAS ANTIGAS: SEU FILHO CONHECE?



Quando nós, mães e pais, éramos crianças, tecnologia era algo que só existia nos filmes de ficção científica e smartphones e tablets nem passavam pela nossa imaginação. Era, sem sombra de dúvidas, uma infância mais livre, cheia de brincadeiras no quintal das casas, muitos ralados para colecionar histórias e brincadeiras que com certeza seu filho não deve nem conhecer!

Resgatar brincadeiras da nossa época é uma forma de mergulhar no mundo infantil e com gostinho de nostalgia e, ainda por cima, sem precisar de nenhuma desculpa para ser criança de novo.

Listamos brincadeiras do tempo da mamãe (e do papai também):

1 – Alerta Cor
Uma das variações de pique-pega, mas nessa, você precisa encostar na cor falada pelo mandante do jogo. A frase falada é: “Alerta cor!”, seguida da cor escolhida para os demais participantes da brincadeira encontrarem. Perde aquele que não encostar na cor dita pelo mandante do jogo.

2 – Taco
O jogo de taco é disputado entre duas duplas. Uma dupla que fica em posse dos tacos (que por definição será chamada Ataque) e a outra dupla que fica em posse da bola (que por definição será chamada Defesa). São riscados no chão dois círculos com um raio de aproximadamente 20 centímetros.

3 – Escravos de Jó
“Os escravos de jó, jogavam caxangá, tira, põe, deixa ficar, guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá.” Marcando os tempos fortes, inicie a brincadeira de passar o objeto (qualquer um) que têm na mão direita para a criança da direita. A criança da direita que receber o objeto, com a mão esquerda deve trocá-lo rapidamente de mão para continuar a roda. Quando a letra diz “tira” a criança deve levantar o objeto; quando diz “põe”, voltar com ele para a mesa (ou chão); quando diz “deixa ficar” ela solta o objeto; e, quando diz “zigue, zigue, zá”, faz-se o movimento (ida e volta), só passado para a pessoa da direita na última palavra.

4 – Batata quente
Quem é que gosta de ter uma batata quente nas mãos? Ninguém! E é este o princípio desta brincadeira. As crianças sentam-se em círculo e alguém fica de fora (de costas ou com os olhos vendados). Enquanto a criança de fora estiver cantando: “Batata quente, quente, quente…” as crianças da roda passam uma bola ou objeto de mãos em mãos até que ela diga: “queimou”. Quem estiver com o objeto na mão, neste momento, passa a ficar de fora e a cantar.

5 – Telefone sem fio
Já ouviu aquela frase: “quem conta um conto, aumenta um ponto?”. O propósito desse jogo não fica apenas para a diversão. Observar como chegará a frase aos ouvidos do último participante servirá também (caso ela não chegue completa) para exemplificar como um “boato ou mentira” pode se propagar de forma errada. Forma-se uma fila de crianças ou uma roda. A primeira criança escolhida deverá ser a primeira participante a falar algo no ouvido do seu colega do lado. Este passa a informação que recebeu para o colega seguinte e assim sucessivamente até que chegue no ouvido do último participante.


Fonte: https://www.calesita.com.br/estarpresente/blog/brincadeiras/brincadeiras-antigas-seu-filho-conhece/

segunda-feira, 30 de julho de 2018


Saiba como essas mães trabalham próximas aos seus filhos



Quem é mãe e trabalha fora, sabe como é difícil ficar longe de seu filho, principalmente quando ele é pequeno. Mas as coworkings, locais onde as pessoas trabalham em espaços compartilhados, têm sido uma boa alternativa.


Maria Raquel Francese, de 37 anos, ao mesmo tempo que havia assumido um grande trabalho de redatora, tinha um filho de 8 meses para criar. Como ela queria ficar próxima ao bebê, a ideia de trabalhar em um coworking foi a solução. “Achava o Leonel muito pequeno para pôr na escola, ele não poderia me contar o que tinha acontecido no dia dele. Uma amiga me indicou o coworking Casa de Viver, que tinha acabado de abrir em 2015, e deu super certo. Fiz a adaptação do meu jeito, foi muito confortável e fácil para nós”, diz.


Os coworkings têm cada vez mais apostado no conceito “kids friendly”, buscando atrair as famílias. Nesse modelo, as crianças são entretidas por cuidadores em espaços para brincar, dormir e até se alimentar, enquanto os pais estão trabalhando. Para Raquel, isso é uma grande vantagem: “saber que seu filho está perto, almoçar com ele, poder ouvir se ele está chorando ou rindo enquanto você trabalha, é muito gostoso. Sei que na escola eles também estariam bem, mas poder ver seu filho brincando no meio do seu ‘expediente’, é uma vantagem muito grande”, conta.


Legislação brasileira


Segundo a legislação brasileira, as crianças podem frequentar espaços como este, diariamente, somente antes dos 4 anos. A partir desta idade, elas devem estar matriculadas na escola. Para a relações públicas Sefirah de Araujo, de 31 anos, mãe da Helena, de 3, os coworkings familiares são grandes motivadores para que as mães retomem a vida profissional. Ela pediu demissão do emprego quando a filha nasceu. Quando Helena completou 1 ano, voltou a trabalhar no modelo home office.

Na opinião de Sefirah, a proximidade com os filhos é benéfico não só para as crianças, mas para a própria trabalhadora: “eu quero trabalhar, mas eu quero também conviver com a minha filha, amamentar o tempo que a gente acha que deve. Eu queria fazer a introdução alimentar e queria que esse começo da vida dela fosse comigo”, conta.

Para a relações públicas, “se fosse visto dessa forma, as empresas teriam funcionárias rendendo muito mais do que rendem ficando 12 horas longe dos seus filhos, só os vendo dormir e acordar”.


Demanda


Conforme Barbara Helt, que é proprietária do M Working, no Rio de Janeiro, o mês de julho, por conta das férias escolares, tem a maior demanda, aumentando 50% em relação aos outros meses. Além das estações de trabalho e salas privativas para reuniões, o local possui ateliê de artes, canto para leitura, horta, aquário, além de curso de musicalização e contação de história para crianças.

Fonte: http://www.xalingo.com.br/blog/2018/07/saiba-como-essas-maes-trabalham-proximas-aos-seus-filhos/


5 dicas para você escolher a escola do seu filho






O momento da escolha da escola onde o seu filho vai estudar, sempre gera muitas dúvidas: “será que ele vai gostar?”, “os professores são qualificados?”, “está dentro do meu orçamento?”. Para ajudarmos você nessa importante etapa da vida da criança, selecionamos 5 dicas para te auxilar nessa escolha. Confira!


1. Faça uma lista

Antes de qualquer medida, saiba exatamente o que você espera da escola. Enumere o que você não abre mão, como espaço físico, profissionais qualificados, proximidade de casa, opção de período integral, oferta de cursos extracurriculares. Cada família tem seus próprios aspectos a considerar, por isso é bom criar uma lista de prioridades. Ao fazê-la, você visualiza o que deseja, facilitando a busca.


2. Sintonia de pensamentos

Opte por uma escola que tenha a ver com o seu filho e o estilo da família. Evite, por exemplo, colocar a criança em um colégio religioso se vocês não são daquela religião.


3. Faça pesquisas sobre o local

O feedback de outros pais é muito importante. Mas também faça suas pesquisas indo conhecer diferentes escolas. Para alguns, o acerto pela escola procurada pode acontecer logo de cara. Para outros, leva tempo e muita pesquisa. A decisão final só deve ser tomada quando os pais se sentem realmente seguros e confiantes.


4. Leve a criança

Se você já eliminou diversas opções e ainda está em dúvida entre duas ou três escolas, leve seu filho para visitá-las. Quando a criança vai ao colégio, os pais percebem se ela simpatiza com o ambiente e o tratamento dos profissionais com ela.


5. Estrutura

O colégio deve ir além de apenas passar o conteúdo das aulas e cuidar da criança, mantendo-a limpa e alimentada. Eleja uma instituição que também ensine valores e estimule o desenvolvimento cognitivo, físico e social – independentemente da idade do seu filho.

Fonte: http://www.xalingo.com.br/blog/2018/07/5-dicas-para-voce-escolher-a-escola-do-seu-filho/

quarta-feira, 25 de julho de 2018




Bicicleta de Equilíbrio



   A Balance Bike, ou bicicleta do equilíbrio, foi lançada para crianças com idade entre 2 a 5 anos desenvolverem habilidades motoras, percepção espacial e coordenação bilateral.

  Como não possui pedais nem rodinhas laterais, estimula as crianças a desenvolver o equilíbrio estático e dinâmico.

  Devido ao seu centro de gravidade baixo permite fácil acesso dos pés ao chão, o que transmite confiança e gera progresso em ritmo próprio.

 Quando a criança iniciar em sua primeira bicicleta com pedais, vai estar mais preparada e confiante para a atividade, se concentrando basicamente a aprender o movimento de pedalar.


    Confere aí o link abaixo,com um vídeo pra entender um pouco mais sobre esse brinquedo radical e que ainda desenvolve habilidade nas crianças...
Link: https://www.youtube.com/watch?v=daXXnXaCu2Y 


Sabe onde encontrar????? Nãoooo... Então pega a dica aí no link abaixo:


Fonte: https://www.casadacamaelastica.com.br/esporte-e-lazer/bicicletas/bicicleta-balance-bike-masculina-02-nathor--p

terça-feira, 24 de julho de 2018


Brigas dos pais afetam crianças a longo prazo


A vida nem sempre é um mar de rosas. Há, claros, momentos mais difíceis, que merecem toda a atenção dos pais para que decisões e posturas de hoje não afetem a vida das crianças a longo prazo. A rotina da casa impacta diretamente a saúde mental e o desenvolvimento dos pequenos e a dinâmica do relacionamento dos pais é um dos fatores que pode colaborar com o bem-estar das crianças.



Sabemos que pequenas discussões cotidianas fazem são parte da vida e da rotina. Essas, segundo o psiquiatra Gordon Harold, têm um impacto mínimo – para não dizer nulo – nos pequenos.

Mas o que realmente afeta as crianças?

  • comportamentos exagerados, como brigas com gritos;
  • demonstrações mútuas de raiva diante dos filhos;
  • quando um cônjuge ignora o outro constantemente.

Gordon Harold, que é professor de Psicologia da Universidade de Sussex (Reino Unido) e pesquisador dos impactos de conflitos interparentais nas crianças, relata que pesquisas internacionais conduzidas ao longo de décadas analisaram comportamentos domésticos e o desempenho de crianças ao longo da vida. Entre os resultados, destaca-se a informação de que a partir dos seis meses de vida, crianças que são expostas a conflitos tendem a ter batimentos cardíacos mais acelerados e níveis mais altos de estresse, sintomas que prejudicam a formação de conexões neurais nos cérebros infantis.

Dessa forma, os estudos apontam que conflitos interparentais severos ou crônicos podem provocar consequências como interrupções no desenvolvimento cerebral, distúrbios do sono, ansiedade, depressão, indisciplina e outros problemas graves em bebês, crianças e adolescentes.

E tem mais: efeitos similares são observados em crianças expostas a brigas menos intensas, porém contínuas, em comparação com crianças cujos pais resolvem seus conflitos e negociam entre si de modo construtivo.

Por isso a qualidade do relacionamento entre os pais é um elemento central para a boa formação e desenvolvimento das crianças. E esse relacionamento não depende da união: brigas constantes entre pais que moram separados também têm esse efeito, que também não depende de vínculo sanguíneo (a questão vale para filhos biológicos ou adotivos).

Fonte:http://www.xalingo.com.br/blog/2018/06/brigas-dos-pais-afetam-criancas-a-longo-prazo/

#brigas #criança #pais #filhos





Criança X agenda cheia: para pediatra, a infância não serve para “construir currículo”


Por acaso você já ouviu essa conversa?
“Precisamos organizar a agenda das crianças, pois elas precisam fazer aulas de idioma, música, reforço, teatro, esportes.”


Provavelmente, sim! Foi na sua casa? Talvez, então, seja bom você parar um pouco e repensar essa rotina.




Segundo o pediatra Daniel Becker, que é um dos criadores do Programa Saúde da Família e pesquisador do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da UFRJ, manter uma visão curricular sobre as atividades das crianças pode fazê-las desenvolver comportamentos de competitividade e individualismo.

Para o especialista, a prioridade na infância deve ser o livre brincar. Essa atividade não se repete, não temos outra chance pra isso! E, ao mesmo tempo, é a atividade que ajuda a estimular uma série de competências humanas que não se aprende em sala de aula.

“Nós vivemos uma cultura de excesso de valorização da aprendizagem com adultos, é um paradigma da escola do desenvolvimento. Como se o desenvolvimento de uma criança só se desse na sua interação com adultos. Na verdade, isso só provê a criança de um tipo de ganho, um tipo de inteligência”, afirma o pediatra, que chama esse tipo de educação de “educação bancária”, aquela em que um domina o conhecimento e outro está ali para receber e que é cada vez mais reconhecida como um modelo com limitações.

“Uma criança que brinca no parque com amigos vai aprender a negociar, interagir, ter empatia, ouvir o outro, se fazer ouvir, avaliar riscos, resolver problemas, desenvolver coragem, autorregulação, auto estímulo, criatividade, imaginação… Uma série de habilidades que nenhuma aula vai oferecer para ela”, salienta, reforçando que essas habilidades são muito mais importantes para um adulto bem-sucedido do que uma aula de música ou o reforço de matemática.

Daniel Becker lembra que é importante, para a criança, cair e ralar o joelho, pois “a vida dói, a realidade dói. Mas passa. E, no dia seguinte, o machucado ganhou uma casquinha, o corpo está reagindo e fazendo alguma coisa”. Ela entende que pode enfrentar a dor, que ela passa e que o corpo se regenera, aprendizado que nenhuma aula oferece.


Fonte:http://www.xalingo.com.br/blog/2018/06/crianca-x-agenda-cheia-para-pediatra-a-infancia-nao-serve-para-construir-curriculo/

#cuidados #criança #educar



05 Dicas para fazer a criança largar a chupeta


Muitas crianças têm dificuldade em largar a famosa chupeta. Algumas até passam do período estabelecido pelos médicos, o que pode até mesmo originar problemas dentários. Para ajudar você nesse desafio, confira 5 dicas para que o seu filho largue a chupeta:





1. Tente aos poucos

Diminua o tempo que a criança fica com a chupeta, espaçando os intervalos. É uma forma de ela começar a se desacostumar.

2. Tire o prendedor fora

Se costuma usar a chupeta presa na roupa, tire o prendedor. O uso excessivo provoca danos na musculatura oral, que não é fortalecida de forma adequada. A arcada dentária também pode ficar deformada.

3. Faça uma troca

No caso de bebês, substitua a chupeta por algo de que eles gostem ou pelo qual se interessem e que possa ser colocado na boca.

4. Deixar a chupeta com gosto ruim

Deixe a chupeta estragar. Segundo os médicos, a criança vai perdendo o interesse porque o “gosto bom” acaba.

5. Marque o dia

Combine um dia oficial para tirar a chupeta de vez. E não volte atrás. Senão a criança vai entender que, sempre que quiser, você vai devolvê-la.


Fonte: http://www.xalingo.com.br/blog/2018/07/5-dicas-para-fazer-a-crianca-largar-a-chupeta/

#chupeta #bebe #baby #mamae #dicasparalargarchupeta

Picolé é uma boa opção para inserir frutas no cardápio das crianças




Só quem tem filhos sabe quanto é difícil manter uma alimentação balanceada na rotina dos pequenos. Nem toda criança gosta de comer frutas, por exemplo, e é preciso muita criatividade para garantir e estimular a ingestão de todos os nutrientes necessários para o desenvolvimento. Os sorvetes podem ser uma boa alternativa para inserir as frutas no cardápio das crianças. Se for em formato de picolé, melhor ainda. Outra dica é aproveitar o momento do preparo da sobremesa e transformá-lo em uma divertida brincadeira.








A Picoleteria Calesita, que acompanha o misturador e forminhas, é ideal. Basta soltar a imaginação e escolher seus sabores favoritos. Para ajudar nessa tarefa, escolhemos duas receitas para que a família toda possa se deliciar.


Picolé de iogurte com banana e morango

Ingredientes:

1 pote de iogurte natural
6 morangos
5 bananas

Modo de preparo: pique as bananas e os morangos. Misture as frutas com o iogurte natural e pronto, é só colocar para congelar.


Picolé cremoso de morango

Ingredientes:

½ litro de leite integral ou desnatado
1 lata de creme de leite sem soro
100g de morango

Modo de preparo: pique o morango e reserve. Misture o leite e o creme de leite e, se preferir, acrescente um pouco de açúcar. Depois, coloque a fruta no fundo das forminhas e complete com a mistura. Em seguida, é só levar ao congelador.

Se delicie com essa brincadeira que além de saborosa, desenvolve a criatividade da criançada!!!

Fonte:https://www.calesita.com.br/estarpresente/blog/brincadeiras/picole-e-uma-boa-opcao-para-inserir-frutas-no-cardapio-das-criancas/


#receita #criança #frutas